08/02/2019 às 08:41h
Segundo a polícia, Débora era procurada da Justiça desde a condenação pelo juiz Benedito Roberto Garcia Pozzer, da 7ª Vara Criminal da Barra Funda. Débora recebeu a pena de 14 anos de reclusão em regime fechado por associação criminosa e falsificação, corrupção e adulteração de produtos destinados a fins medicinais.
Em 2012, doze integrantes da quadrilha a que ela pertencia foram descobertos e presos na Operação Medula 3, realizada pela Polícia Civil.
Os desvios aconteciam em três hospitais de São Paulo, o Samaritano, o Brigadeiro – conhecido como Hospital do Transplante, e o Professor Dr. João Sampaio Góes Júnior.
Os medicamentos eram comprados pelo governo de São Paulo e distribuídos gratuitamente aos pacientes.
O delegado responsável pela operação em 2012, Fernando Schimdt de Paula, disse que a quadrilha era especializada em desviar medicamentos de alto custo, usado apenas em ambiente hospitalar e que não poderia estar em residências, como foram apreendidos naquele ano.
O chefe do grupo, de acordo com a investigação, é Stefano Fernandes, que foi preso em 2009 e condenado pelo mesmo crime. Segundo a polícia, ele comandava a quadrilha por telefone, de dentro da penitenciária.
Segundo o sargento Vanderlei Gomes, Débora tinha mais de cinco endereços residenciais. “Ela não ficava mais que uma semana em cada uma dessas casas. Nós já tínhamos posse dessas informações e o setor de inteligência da Polícia Militar levantou os detalhes como endereços, veículos que ela usava, a escola da filha e o trabalho do filho. Ela tem uma filha de 6 anos e um de 20 anos.”
Gomes disse que durante o patrulhamento, encontrou com Débora na frente da casa da mãe dela, um dos cinco endereços conhecidos da foragida. “No momento da prisão ela estava com a filha e foi formalmente identificada. Verificamos que tinha o mandado de prisão em vigência. Ela foi levada para a Delegacia Sede de São Caetano do Sul, de onde será levada para o 2º Distrito Policial de São Bernardo do Campo. De lá ela deve ser encaminhada, definitivamente, para um presídio, onde vai passar a cumprir a pena.”
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