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O preço do tomate cresceu ainda mais de março para abril, chegando a ter alta de quase 20% e exercendo uma das principais influências individuais na inflação semanal. O impacto não foi maior porque a energia subiu menos.
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou menos, de 0,71% em março para 0,61% no mês seguinte. Com este resultado, no ano, o indicador acumula alta de 4,79% e nos últimos 12 meses, de 8,41%.
Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram variações menores. A maior contribuição partiu do grupo habitação (de 1,21% para 0,57%), com destaque para a queda na tarifa de eletricidade residencial (de 4,61% para 0,59%).
Também registraram decréscimo os grupos educação, leitura e recreação (de 0,28% para 0,14%) e alimentação (de 0,94% para 0,86%). Show musical subiu menos, de 3% para -2,05%, e frutas, de 3,22% para 0,96%.
Na contramão, ficaram maiores os preços dos grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,97% para 1,37%), vestuário (de 0,28% para 0,76%), transportes (de 0,03% para 0,05%), despesas diversas (de 0,52% para 0,61%) e comunicação (de 0,01% para 0,07%).
Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: medicamentos em geral (de 2,03% para 3,49%), roupas (de 0,47% para 0,98%), tarifa de ônibus urbano (de 0,13% para 0,27%), tarifa postal (de 4,43% para 7,63%) e mensalidade para internet (de -0,67% para 0,05%), respectivamente.
Fonte: G1
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