Pará-minenses disputam sombras na cidade para fugir do calor

O ano de 2023 é considerado o mais quente da história. A onda de calor que se instalou no Brasil deve ganhar força a partir desta semana. Anete Fernandes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) explica o fenômeno:

Andar pelas ruas da cidade entre 8 e 17 horas se torna um desafio para a população pará-minense que sofre com o sol quente e a falta de sombras.

Com tantos fatores envolvidos, uma certeza une especialistas: a conservação dos ecossistemas naturais é fundamental para diminuir impactos dos fenômenos climáticos extremos, que devem ser cada vez mais frequentes. Há dois anos, José Nilson, morador do bairro Coração de Jesus levanta cedo e cuida do espaço verde da praça José Honorato:

A solução para a falta de arborização das cidades está ligado a inúmeros fatores, como o crescimento dos centros urbanos, projetos imobiliários e de urbanização. A criação de políticas públicas por governantes pode amenizar o problema a longo prazo. E faço como o José Nilson, cuide bem da natureza.

Por Sérgio Pêgo

Fotos: Espacial FM