10/01/2024 às 07:34h
Cada espaço em volta do velório, onde o caixão permaneceu durante quase quatro horas, foi tomado não só por familiares e amigos do policial, mas também por integrantes da segurança pública. Além da grande quantidade de policiais militares, também marcaram presença maciça na despedida policiais civis, penais e rodoviários federais. A fila para acessar o velório e prestar as condolências a Roger era grande.
Além da comoção e da saudade do sargento, a revolta em relação à famosa “saidinha” - benefício que permite a presos em regime semiaberto saírem da cadeia em algumas ocasiões – foi outro sentimento presente na despedida. Faixas de protesto contra o benefício foram dependuradas ao lado do local onde ocorreu o velório. O suspeito de matar o PM com dois tiros à queima-roupa na cabeça, Welbert de Souza Fagundes, de 26 anos, recebeu o benefício e não retornou à prisão no prazo estipulado.
Sargento Dias foi atingido por disparos à queima-roupa na noite de sexta, quando equipes do 13º Batalhão perseguiam dois suspeitos na Avenida Risoleta Neves. O militar foi socorrido por colegas, porém faleceu no Hospital João XXIII.
Dias, que estava na Polícia Militar, há cerca de 10 anos, era casado e pai de uma criança recém-nascida. Depois que se formou na PM e entrou para polícia, o primeiro pagamento dele foi para distribuir cesta básica, contou uma tia dele durante o velório.
Com informações do O Tempo
Foto: Espacial FM/PMMG
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