16/09/2025 às 08:50h
Prefeituras de municípios cortados pelo Rio Paraobepa na Região Metropolitana de Belo Horizonte, emitiram um alerta para a população não pescar, consumir ou comercializar peixes retirados do rio até que os laudos laboratoriais apontem a causa da mortandade registrada desde a última semana.
A Prefeitura de Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, segue apurando a mortandade de peixes no Rio Paraopeba. Segundo o município, animais mortos foram encontrados em diferentes pontos do curso d’água que atravessa a cidade. O Instituto Estadual de Florestas (IEF) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) já foram notificados pela administração municipal.
Paralelamente, equipes do Comitê da Bacia do rio Paraopeba e da administração municipal estão acompanhando a situação diretamente no local. A Prefeitura de Esmeraldas, em conjunto com os demais municípios da bacia, segue monitorando a ocorrência e atuando para que uma solução seja alcançada com a maior rapidez possível.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostrou vários peixes mortos às margens do rio Paraopeba, em um local conhecido como Fazenda da Ponte, em Esmeraldas.
Com informações do O Tempo
09/01/2025 - Liquidaço: Ascipam promove três dias de promoção no comércio pará-minense
09/01/2025 - Entidades reforçam alerta com a chegada de chuvas mais intensas nos próximos dias
09/01/2025 - Solenidade marca apresentação de nova gestão da Guarda Civil Municipal
08/01/2025 - Uso abusivo de ansiolíticos ascende alerta para os cuidados com a saúde mental
08/01/2025 - Compra da sorte Digital; Ascipam entrega premiações da última etapa de 2024
08/01/2025 - Chuvas causam quedas de árvores e postes em Ascensão
08/01/2025 - Combate à Dengue: Secretaria Municipal de Saúde começa primeiras ações do ano
07/01/2025 - Período de férias resgata brincadeiras em espaços públicos e tira crianças das telas
07/01/2025 - Campanha “Troco Solidário” contempla importante projeto social em Pará de Minas
07/01/2025 - Uso de aparelho telefônico no voltante é questão de saúde, avaliam especialistas