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10/09/2025 às 08:28h

População manifesta apreensão após encerramento de serviço de saúde em Pará de Minas

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O Encerramento do serviço de atendimento à população LGBTI+ em Pará de Minas ainda é um assunto discutido dentro da comunidade. No início da atual gestão, o secretário municipal de Saúde, Gilberto Denoziro descartou a manutenção do equipamento, que encerrou as suas atividades ainda no princípio deste ano.

Dia após celebrar a primeira Conferência Municipal dos Direitos das Pessoas LGBTI+ na cidade, o caso de Cíntia, uma mulher trans encontrada sem vida na porta da Casa Legislativa, revelou um cenário de preocupação com as pessoas que lutam por direitos básicos.

A população sensibilizou com o ocorrido, tendo se manifestado de diversas formas nas redes sociais, inclusive nas publicações de figuras políticas como as deputadas Duda Salabert e Bella Gonçalves, que cobraram respostas sobre o caso.

Para Camila Silva, moradora e membro atuante em atividades relacionadas a implementação de políticas públicas para as pessoas LGBTI+, a população aguarda uma resposta a respeito do ocorrido com a moradora Cíntia:

Clique e ouça Camila Silva 

Thiago Henrique utilizou os serviços que eram ofertados no terceiro andar da Unidade Básica de Saúde Nossa Senhora da Piedade (antiga Policlínica). O estudante considera uma “perda” o encerramento das atividades do projeto integrado a Secretaria Municipal de Saúde:

Clique e ouça Thiago Henrique

Durante a reunião da Câmara, na última terça-feira (2/9), a vereadora Irene Melo Franco cobrou por mais agilidade do município no trabalho de fiscalizar e trazer respostas sobre o caso de Cíntia:

Clique e ouça Irene Melo Franco

Após o encerramento da oferta do serviço em Pará de Minas, alguns pacientes que eram atendidos no Centro de Atenção à Saúde LGBTI+ alegam demora nas consultas com especialistas, antes consideradas acessíveis. Já que a queixa para a marcação de consultas e exames tem sido um desafio para a Secretaria de Saúde.

Por JC Notícias

Fotos: Espacial FM / Arquivo 


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