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16/12/2025 às 07:38h

Secretário nega que aplicação de multas seja para arrecadação do município

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A implementação do sistema de videomonitoramento, Olho Vivo, em Pará de Minas, há pelo menos 4 anos, foi vista como uma ferramenta para que os órgãos de segurança pudessem atuar com as possibilidades de desencorajar ações de organizações criminosas.

Agora em um novo capítulo, a aplicação de multas por meio do sistema de videomonitoramento batizado como Olho Vivo tem gerado polêmica entre motoristas e demais populares. Assim inúmeros trabalhadores de corridas consideraram as autuações realizadas pela Guarda Municipal como abusivas.

Ao Jornal da Cidade, o secretário de Desenvolvimento Urbano de Pará de Minas, Marcos Vinícius de Oliveira negou que o objetivo seja arrecadar com a aplicação de multas, tendo em vista a situação econômica evidenciada pela gestão Inácio Franco:

Clique e ouça Marcos Vinícius de Oliveira 

Motoristas, especialmente os de aplicativo, reclamam de autuações, sobretudo durante o embarque e desembarque de passageiros na região central de Pará de Minas.

A aplicação de multas tem os valores revertidos no Fundo Municipal do Conselho de Trânsito da cidade e revertidos em operações para melhoria no trânsito como pintura de faixas e instalação de quebra-molas, entre outros trabalhos do Departamento.

O cidadão pode recorrer a Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), situado na Rodoviária de Pará de Minas. O cidadão ao ser notificado e deseja recorrer pode procurar o serviço que funciona de segunda-feira a sexta-feira, das12 horas às 18 horas e apresentar os documentos pessoais.

Por JC Notícias

Fotos: JC Notícias


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