30/12/2025 às 07:34h
Conteúdos produzidos por perfis estão sendo usados para vender produtos falsos e aplicar fraudes financeiras na internet. Conhecidos como deepfakes, os conteúdos são gerados artificialmente a partir de imagens reais.
Desde quando passou a ser utilizado, esse mecanismo cresceu mais de 24%, e o uso de IA para sofisticar golpe é desafio para empresas e consumidores, tornando mais um obstáculo para a segurança pública.
O advogado Anderson Rodrigues reforça alguns cuidados que os consumidores devem ter, principalmente quando se trata de compras realizadas por meio de links recebidos em redes sociais e em sites duvidosos:
Clique e ouça Anderson Rodrigues
Dentre as práticas criminosas está a criação de contas na plataforma Facebook ou Instagram para divulgar vídeos falsos, com links que direcionam a sites que vendem produtos “milagrosos” ou apresentam ofertas exorbitantes. Mas, existem formas de minimizar esses riscos:
Clique e ouça Anderson Rodrigues
As pessoas físicas são as principais vítimas dos crimes cibernéticos, mas as empresas também são alvos e, nesses casos, normalmente os prejuízos são maiores. O crime de estelionato é o mais frequente, sendo responsável por mais de 50% das ocorrências no ano passado.
Por JC Notícias
Fotos: JC Notícias
21/02/2025 - Considerada polo regional, Pará de Minas recebe Feira de Avicultura e Suinocultura
20/02/2025 - Calor intenso pode afetar saúde de grupos vulneráveis como crianças e idosos
20/02/2025 - Dengue mata; Pará de Minas lança campanha de combate e prevenção
20/02/2025 - Humanize Consultoria em Gestão de Pessoas está anunciando vagas de emprego
19/02/2025 - Foi dada a ordem de serviço para o asfalto entre Bom Jesus do Pará e Córrego do Barro
19/02/2025 - Viajar de carro no Carnaval requer alguns cuidados dos motoristas
19/02/2025 - Assédio moral cresce e levanta discussões sobre as relações trabalhistas