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24/06/2025 às 08:39h

Lotes vagos, Meireles, Penhas e mais: Saiba quais são as áreas de risco para queimadas em Pará de Minas

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Órgãos de segurança pública de Pará de Minas já estão em alerta para os incêndios florestais. Embora o período mais crítico seja entre agosto e setembro, a chegada da seca, acompanha de ventos mais fortes, eleva os riscos de queimadas em vegetação.

 No ano passado, Pará de Minas registrou grandes devastações florestais causadas pelo fogo, com destaque para os incêndios na Serra das Torres que se alastraram e se aproximaram de casas em bairros como o São José.

Para evitar novos casos em 2025, as instituições estão apostando na conscientização e no monitoramento das áreas de risco, segundo informou o coordenador da Defesa Civil Municipal, Edson Cecílio Silva:

Clique e Ouça Edson Cecílio 

Entre as ações realizadas estão a divulgação de campanhas de conscientização popular sobre riscos de queimadas e o contato com moradores dessas localidades de risco a fim de repassar as medidas preventivas e facilitar a comunicação quando houver algum foco de incêndio.

Um dos focos do trabalho das instituições é orientar a população sobre os riscos de atear fogo em lotes vagos, mesmo que seja para a limpeza do local. Além de ser prejudicial ao meio ambiente, essa prática é configurada como crime ambiental:

Clique e Ouça Edson Cecílio 

Segundo a legislação ambiental brasileira, provocar queimadas é crime, com penas que variam de multa até reclusão. A prática está sujeita à Lei de Crimes Ambientais, além de legislações municipais que proíbem expressamente o uso do fogo para limpeza de terrenos.

De acordo com especialistas, a fumaça gerada pelas queimadas é especialmente prejudicial para crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias, como asma e bronquite. Em casos extremos, pode até provocar internações e sobrecarregar o sistema de saúde.

A população pode e deve denunciar queimadas ilegais aos canais de atendimento da prefeitura (3233-5878), Polícia Militar (190), Corpo de Bombeiros (193) ou aos órgãos ambientais competentes.

Por JC Notícias

Foto: Espacial FM


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