30/12/2025 às 07:34h
Conteúdos produzidos por perfis estão sendo usados para vender produtos falsos e aplicar fraudes financeiras na internet. Conhecidos como deepfakes, os conteúdos são gerados artificialmente a partir de imagens reais.
Desde quando passou a ser utilizado, esse mecanismo cresceu mais de 24%, e o uso de IA para sofisticar golpe é desafio para empresas e consumidores, tornando mais um obstáculo para a segurança pública.
O advogado Anderson Rodrigues reforça alguns cuidados que os consumidores devem ter, principalmente quando se trata de compras realizadas por meio de links recebidos em redes sociais e em sites duvidosos:
Clique e ouça Anderson Rodrigues
Dentre as práticas criminosas está a criação de contas na plataforma Facebook ou Instagram para divulgar vídeos falsos, com links que direcionam a sites que vendem produtos “milagrosos” ou apresentam ofertas exorbitantes. Mas, existem formas de minimizar esses riscos:
Clique e ouça Anderson Rodrigues
As pessoas físicas são as principais vítimas dos crimes cibernéticos, mas as empresas também são alvos e, nesses casos, normalmente os prejuízos são maiores. O crime de estelionato é o mais frequente, sendo responsável por mais de 50% das ocorrências no ano passado.
Por JC Notícias
Fotos: JC Notícias
11/12/2025 - INMET prevê dezembro com chuvas acima da média em Pará de Minas e região
11/12/2025 - Projeto sobre criação de mais uma secretaria é reprovado durante reunião da Câmara
10/12/2025 - Polêmica das multas de trânsito por meio do sistema olho vivo
10/12/2025 - Presépio Belém Monumental pode ser visitado na Estação Cultural até dia 6 de janeiro
10/12/2025 - Cesec está com matrículas abertas para interessados em concluir trajetória escolar
09/12/2025 - Integração do transporte aos sábados o dia todo é adiado para 2026
09/12/2025 - PM realiza formaturas do PROERD neste segundo semestre