10/07/2025 às 08:47h
O Jornal da Cidade conversou com profissionais que atuam na educação do município para a avaliação do primeiro semestre letivo e os principais desafios como o uso do celular.
Em vigor desde janeiro deste ano, a Lei nº 15.100/2025, restringe o uso de celulares em salas de aula. A partir daí as escolas vêm definindo suas estratégias de implementação da novidade.
Alfredo Couto, diretor da Escola Estadual Fernando Otávio, acredita que os impactos da medida foram positivas mesmo com resistência de alguns pais e alunos durante os primeiros dias de aula:
Clique e ouça Alfredo Couto
A lei que entrou em vigor em janeiro só permite o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula para fins didáticos ou pedagógicos. Os efeitos podem ser sentidos por aqueles que tanto se dedicam para repassar os conhecimentos aos alunos, como destaca o professor Junio Resende:
Clique e ouça Junio Resende
Ficar longe do celular tem se mostrado um desafio grande para a maior parte dos estudantes. Uma pesquisa divulgada recentemente apontou que 57% dos estudantes disseram que estão tendo dificuldades para reduzir o tempo de tela.
Mas, especialistas afirmam que o uso de celular tira a atenção, concentração e prejudica o desenvolvimento pedagógico e social dos alunos, que passam a interagir mais com as telas do que com colegas de classe e professores.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
14/08/2025 - Começa a vacinação de crianças e adolescentes na rede estadual de ensino
14/08/2025 - Agro Nosso: Rádio acorda e informa o homem do campo
13/08/2025 - Patronato celebra São João Bosco com programação diversificada
13/08/2025 - CRAS promove evento para fortalecer vínculos entre idosos, familiares e cuidadores
13/08/2025 - Semana da Juventude aborda temas relacionados ao desenvolvimento social da população
13/08/2025 - Espacial FM comemora 44 anos de radiofusão e vai expandir seus canais de comunicação
12/08/2025 - Polícia prende dono de clínica por suspeita de estupro
12/08/2025 - Orgulho e referência: maior campeão de rally das Américas é de Pará de Minas