15/05/2025 às 07:41h
Faltando cerca de duas semanas para o fim do prazo de entrega das declarações de Imposto de Renda de 2025, a Receita Federal só recebeu pouco mais da metade dos documentos esperados para este ano. Os contribuintes têm até 30 de maio para acertar as contas com o Leão. O Fisco espera 46,2 milhões de declarações de IR, até o fim da noite dessa quarta-feira (14 de maio), 24,2 milhões haviam remetido os dados.
Vale lembrar que, de acordo com a Receita Federal, quem perde o prazo e apresenta a declaração depois está sujeito ao pagamento de multa por atraso. Existindo imposto devido, essa multa é de, no mínimo, 1% sobre o imposto devido, e no máximo 20%. Inexistindo imposto devido, a multa é de R$ 165,74.
Além disso, quem não entregar a declaração pode ficar com o CPF pendente. Isso significa que o cidadão não vai conseguir abrir uma conta bancária, fazer empréstimos, se matricular em faculdades ou assinar contratos de compra e venda de bens, por exemplo.
Em algumas situações mais graves, a Receita Federal pode considerar um caso de sonegação fiscal. Isso leva a uma investigação que usa cruzamento de dados de bancos e instituições. Se ficar comprovada a sonegação, a pessoa pode ser presa por seis meses a dois anos e condenada a pagar multa de cinco vezes o tributo devido.
Com informações O Tempo
Foto: Espacial FM
17/10/2025 - Padre flagrado com noiva de fiel em casa paroquial é afastado no MT
17/10/2025 - Veja regras para ser instrutor de CNH sem vínculo com autoescola
16/10/2025 - Mortes causadas pelo calor podem dobrar e afetar principalmente idosos
15/10/2025 - Metanol: São Paulo contabiliza 36 prisões desde início dos casos de contaminação
14/10/2025 - Ministro de Minas e Energia diz que apagão não ocorreu por ‘falta de energia’
13/10/2025 - Lula se reúne pela primeira vez com o Papa Leão XIV
13/10/2025 - Veja o momento em que reféns libertados pelo Hamas se encontram com familiares
13/10/2025 - Estado descarta intoxicação por metanol em paciente que morreu em Ipatinga
13/10/2025 - Preço da carne pode subir nas próximas semanas; entenda motivos