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29/12/2025 às 09:00h

Polícia investiga suposto caso de bala adulterada entregue a criança em Itaúna

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Mais um caso de possível doce adulterado foi registrado na região em menos de 5 dias. Depois da ocorrência registrada na cidade de São Gonçalo do Pará, no último dia 23 de dezembro, quando uma menina de 11 anos passou mal após receber uma bala de 4 pessoas vestidas de papai noel, desta vez um fato parecido ocorreu em Itaúna, no último sábado (27).


A Polícia Militar (PM) emitiu uma nota oficial para esclarecer informações que circulavam nas redes sociais sobre a suposta entrega de uma bala doce adulterada a uma criança no município de Itaúna.


Após identificar uma pessoa que comentou em redes sociais afirmando conhecer a criança envolvida, os militares entraram em contato com a responsável pela postagem que indicou a casa dos pais da vítima que teria recebido um saco com balas, nas quais havia suspeita de contaminação.


Os pais relataram que, no dia 23/12/2025, estavam na Praça da Matriz, em Itaúna, quando aceitaram um saquinho de balas oferecido por um grupo composto majoritariamente por mulheres fantasiadas de palhaço, sendo que uma delas entregou o saco de doces à criança.


Segundo os pais, após iniciar o consumo de uma das balas, a criança sentiu um gosto estranho, semelhante a remédio, e deixou de consumir o produto, relatando o fato à mãe. A bala provada, bem como as demais, foram apreendidas pela polícia Militar e serão encaminhadas para perícia.


Até o momento, não há como afirmar que o conteúdo seja tóxico, medicamentoso ou de qualquer forma nocivo, podendo ter origem diversa, inclusive relacionada ao próprio processo de fabricação. Somente após a análise pericial será possível estabelecer com precisão a composição do produto. A criança não apresentou nenhum mal-estar.


A PM está em busca de elementos que possibilitem a identificação do grupo que distribuía os doces, mas ressalta que é prematura qualquer conclusão, podendo inclusive se tratar de situação sem qualquer má intenção, sendo necessário aguardar as providências legais de apuração.

Por JC Notícias

Foto: Redes Sociais 


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