Olhe prum lado, olhe pro outro, preparem o terreno que a dança vai começar… “Do Oiapoque ao Chuí" as pessoas já dançaram esse hit que é muito conhecido entre a população brasileira. Essa manifestação corporal surgiu como necessidade do ser humano de expressar suas emoções, com características religiosas e folclóricas.
Há 17 anos trabalhando com arte, a professora Sandi Cristina, fala dos encontros com diversos públicos, que escolheram as danças urbanas por lazer, estilo, entretenimento ou profissão:
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Muito além de visualizações, curtidas e números, a dança em suas variadas formas e estilos, transcende os limites do mero movimento corporal. Com as novas tendências e transformações nas redes sociais, a dança tomou um novo formato e se baseia nos hits que estão em alta nas plataformas de música:
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Na dança, os bailarinos expressam suas emoções, pensamentos e ideias por meio de movimentos, seja no ballet clássico, nas danças folclóricas ou nas coreografias contemporâneas. Ao longo da história, coreografias impactantes têm dado voz a movimentos sociais, como a luta pelos direitos civis, igualdade de gênero, inclusão e diversidade.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Arquivo pessoal Sandi Cristina
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